Jesus é o caminho, a verdade e a vida. Essa é a definição que Ele dá de si mesmo: 1º) Caminho, por que o seu sacrifício na cruz é a única forma de recebermos o perdão dos nossos pecados e sermos então reconciliados com Deus: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus” – Romanos 6.23; 2º) Verdade, no sentido de que Ele trouxe consigo toda a revelação que precisávamos conhecer: “No princípio era o verbo e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus (...) e o verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e verdade” – João 1.1 e 14; 3º) Vida, por que possuindo Ele a própria essência do Pai e sendo um com o Pai, Jesus traz em si todo o poder da geração da vida e da ressurreição: “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens” – João 1.2-4. Adiante, o apóstolo Pedro diz sobre Ele: “Ao qual, porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela” – Atos 2.24.
Porém, num mundo tomado cada vez mais por conceitos humanistas, onde o homem se coloca no centro de tudo, a imagem de Cristo começa a ficar cada vez mais diluída. Ainda que muitos confessem que Jesus é caminho, verdade e vida, não é essa a realidade da fé que praticam. No fundo, cada um cria suas próprias verdades, escolhe seus próprios caminhos, conduz sua própria vida, como senhor de si mesmo. Para que Jesus se torne concretamente caminho verdade e vida, Ele precisa ser recebido em nosso coração como aquilo que de fato Ele é, e isso, traz implicações tremendas: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim. Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á” – Mateus 10.37-39.
Nós não possuímos naturalmente a disposição de nos rendermos a esse nível e não há religiosidade que poderá fazê-lo. Ora, o poder para romper essa barreira, está unicamente no convencimento sobrenatural do Espírito santo. Jesus foi muito claro: “Mas eu vos digo a verdade: Convém-vos que eu vá, porque, seu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: do pecado, porque não creem em mim; da justiça, porque vou para o Pai, e não me vereis mais; do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado” – João 16.7-11.
Prezado leitor: Jesus veio, anunciou o Evangelho, morreu pelos nossos pecados, anulando assim o poder do Diabo e da morte, ressuscitou, subiu ao Pai e enviou o Espírito santo. Então agora, quando você ouve sobre Ele, cabe decidir o que fará: Se permitirá ser convencido pelo Espírito para render-se a Ele, ou permanecerá onde está. Contudo é essencial que você saiba que ao rejeitá-Lo, lhe restará somente a antítese daquilo que Ele é, pois não há outra opção: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” – João 14.6.
JESUS, A OPÇÃO DA VIDA!